Alunos criam maquete de Centro Cirúrgico
Atividade foi proposta pela professora, mestra Caroline Lourenço, da disciplina de Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização, e teve como objetivo apresentar a estrutura física de um Centro Cirúrgico que segue todas as normas regulamentadoras
Os alunos do 4º ano do curso de Enfermagem da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) participaram, ao longo do último mês, do desenvolvimento de uma atividade prática em que puderam construir uma maquete representando a planta arquitetônica de um centro cirúrgico, com as dimensões e áreas específicas do setor.
A atividade foi desenvolvida na disciplina de Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização, ministrada pela professora mestra Caroline Lourenço de Almeida. A professora explica que o projeto visa mostrar aos alunos como é estrutura de um centro cirúrgico para que eles se familiarizem com o ambiente, uma vez que as unidades não fazem parte dos campos de estágio oferecidos pela FEMA. “Temos no conteúdo programático da nossa disciplina discussões sobre a arquitetura de um centro cirúrgico segundo as normas regulamentadoras e, por meio dessa atividade, nós pudemos abordar quais são os locais indicados para uma melhora na dimensão do espaço, contribuindo para redução de infecção e qualidade nas disposições dos equipamentos e dos materiais”, explica a professora.
Para o desenvolvimento da atividade, os alunos foram estimulados a procurar informações nas Normas Regulamentadoras e a desenvolver o projeto arquitetônico, seguindo todas as informações que encontraram. Nisso, dois grupos desenvolveram a maquete e outros dois grupos optaram por fazer a apresentação do projeto arquitetônico virtual em slides.
Para a aluna Paula Ferreira do Prado, poder representar o centro cirúrgico em uma maquete “foi uma boa experiência, pois é um projeto mais interativo e auto explicativo. Nós desenvolvemos toda a nossa maquete ao longo de um mês inteiro, desde a pesquisa até a avaliação da professora. Eu gostei desse tipo de atividade, pois como não temos campo de estágio no centro cirúrgico, foi uma boa forma de poder visualizar como é trabalhar nesse espaço”, conclui a estudante.
