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Hospital de Campanha

Ato solene abre Hospital de Campanha 


O Hospital de Campanha de Assis, planejado, implantando e administrado pela FEMA, tem 32 leitos, 2 consultórios médicos, 1 sala de estabilização, 1 semi UTI com respiradores e farmácia

 

 

 

 

 

O Hospital de Campanha de Assis, uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Assis, com planejamento, implantação e administração da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), está pronto para atender pacientes com Covid-19 de Assis e mais 12 municípios da região. O início das atividades foi marcado, nesta terça-feira, 26 de maio de 2020, às 8h, por um ato ecumênico, ao lado de fora do Hospital, para abençoar o local e os profissionais de saúde que lá trabalharão.

 

O Hospital de Campanha tem 32 leitos, 2 consultórios médicos, 1 sala de estabilização, 1 semi UTI com respiradores e farmácia para atender aos pacientes com Covid-19, de casos leves ou moderados, que serão mantidos em observação por tempo determinado pela necessidade do paciente. Pensando em um possível colapso do sistema de saúde, a Prefeitura Municipal de Assis, por meio da Secretaria da Saúde, em parceria com a FEMA e componentes do Comitê de Enfrentamento do Coronavírus, decidiram pela instalação do Hospital de Campanha na cidade.

 

O prefeito de Assis, José Fernandes, comemora o início das atividades do Hospital de Campanha e diz que ele faz parte do enfrentamento de uma guerra contra o coronavírus. “Hoje é o início das atividades do Hospital de Campanha de Assis, conforme tínhamos prometido para a população. Nós não podíamos ser omissos. Passamos as últimas semanas acompanhando a evolução do coronavírus e, de forma planejada, fomos montando o Hospital de Campanha. Agora, chegou a hora e estamos prontos. Nós esperamos que não seja usado, mas sabemos que temos casos confirmados em Assis e região. Dessa forma, nossa equipe e as instalações estão prontas para atender, cuidar e proteger a população”, diz o prefeito de Assis, José Fernandes.

 

Profissionais dos cursos de saúde da instituição trabalharam em diversas frentes, tais como construção do projeto do Hospital de Campanha, a escolha do local e implementação do projeto, a solicitação de materiais, equipamentos, mobiliários e insumos, incluindo os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e oxigênio (condição essencial), realizando o processo seletivo da equipe, elaboração das atribuições de cada profissional, elaboração do Protocolo de Operações Padrão (POP) e o acolhimento e capacitação dos profissionais contratados.

 

O presidente da FEMA, Arildo Almeida, diz que a abertura do Hospital de Campanha é um passo importante neste momento difícil de pandemia e incertezas. “Ter um espaço hospitalar para receber possíveis pacientes com Covid-19 é extraordinário, importante e necessário para a região de Assis. Toda a logística foi desenvolvida pela equipe da FEMA e o prefeito José Fernandes entrega o Hospital para a comunidade, que passa a ter a administração da FEMA. Caso haja a necessidade de algum paciente ficar em isolamento, o Hospital passa a receber e a liberar a UPA para casos mais graves. Os profissionais de saúde que foram contratados estão capacitados pela equipe técnica, médicos, enfermeiros e fisioterapeutas da FEMA e estão prontos para atender a comunidade”, aborda Arildo Almeida.

 

A professora doutora Shirlene Pavelqueires, docente de Medicina da FEMA e uma das responsáveis técnicas pelo Hospital de Campanha, explica o porquê da construção de uma unidade dessa em Assis: “a população foi orientada a procurar primeiramente as Unidades de Saúde da Atenção Básica em casos de sintomas respiratórios. Isto fez com que as atividades agendadas e programadas da Atenção Básica fossem suspensas. Neste momento todo o país está tomando esta conduta. Caso a demanda de Assis seja menor do que o previsto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e as pesquisas brasileiras, o que é nosso grande desejo, podemos orientar os pacientes que procurem o Hospital de Campanha para serem acolhidos e atendidos, deixando para a UPA os casos mais graves”, fala Shirlene.

 

 

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