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Letícia LegramandiAluna trabalha religiosidade no ambiente acadêmico

Projeto do PIC analisa música de louvor como fator de inclusão

Escrito por Silvio Moura

Assessoria de Comunicação FEMA

 

Iniciativa da aluna Letícia Legramandi Lourenço, do segundo ano do curso de Administração da FEMA, traz o tema religiosidade para dentro da pesquisa acadêmica. O trabalho “O Projeto Célula como fator de inclusão na universidade” estuda a influência da música de louvor no estreitamento das relações sociais.

Desenvolvido através do PIC, o Programa de Iniciação Científica da FEMA, a pesquisa é derivada de encontros promovidos por um grupo intitulado “célula”, formado por alunos da instituição e criado em 2016.

“Quatro colegas de classe e eu começamos a nos reunir no pátio durante o intervalo das aulas, à noite, para um momento de palavra, de louvor”, conta Legramandi. “Esse movimento foi aumentando e tivemos o apoio do professor João Carlos da Silva, que nos cedeu uma sala para os nossos encontros”.

Celula ReligiosidadeApesar do caráter religioso, a célula não trata de uma religião específica. “Acolhemos todas as pessoas e as suas crenças. Nosso propósito é louvar a Deus e o amor que temos por Ele. É um momento agradável de ajuda mútua e de muita espiritualidade”.

Com isso, surgiu a ideia de abordar essa temática em um trabalho científico, orientado pelo professor João Carlos da Silva, coordenador dos cursos de Administração e de Ciências Contábeis. A pesquisa utiliza a música de louvor como fator de inclusão no meio social e universitário de forma que o estudante possa refletir sobre espiritualidade e convívio em sociedade.

“O projeto serve como instrumento de integração do qual podemos nos ajudar mutuamente a viver nossa espiritualidade com entusiasmo e nos estimularmos a crescer em nossos relacionamentos com as pessoas”, explica a aluna.

Em abril, inclusive, como parte da pesquisa, a estudante reuniu dezenas de jovens no anfiteatro da FEMA para um momento de louvor feito pelo pastor Silcrei Monteiro, de Ibirarema.

“Foi uma surpresa a aprovação do projeto pela comissão do PIC. É um desafio falar de religiosidade dentro de um espaço tão plural como é uma faculdade”, diz Letícia Legramandi. “Estou muito feliz de estar desenvolvendo esse trabalho. Agradeço a todos que têm me incentivado e, principalmente, a Deus”. 

 

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