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Professor obtém patente

Dispositivo inédito obtém patente                     

 

 

 

 

O “Carousel” é um dispositivo que auxiliará alunos dos cursos de saúde na simulação de exames pélvicos, como os realizados nas áreas de Ginecologia, Obstetrícia, Urologia e Proctologia

 

 

 

 

O professor dos cursos de Fisioterapia e Medicina da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), Dr. Carlos Izaias Sartorão Filho, médico ginecologista e obstetra, pesquisador e aluno de pós-graduação da Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas da UNESP, em Botucatu (SP), obteve junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) a patente de um modelo para ensino de exame pélvico para auxiliar na aprendizagem do exame de toque durante o trabalho de parto. O modelo foi desenvolvido em parceria com a Agência Unesp de Inovação (AUIN).

 

O modelo desenvolvido pelo professor, batizado de “Carousel”, é um simulador de exames que permite que inúmeros procedimentos sejam realizados em um único e inédito produto, de fácil manufatura, de baixo custo, de fácil montagem e manuseio e que tem um grande potencial de aplicação na área de Educação e Ensino em Saúde, em especial para as áreas de Ginecologia, Obstetrícia, Urologia e Proctologia. Segundo o professor, em breve será estabelecida uma parceria entre a FEMA e a UNESP para validação do modelo, com projeção de divulgação e comercialização em âmbito nacional e internacional.

 

O “Carousel”, foi idealizado a partir das observações do professor Sartorão no ensino da Ginecologia e Obstetrícia na Faculdade de Medicina da FEMA, da dificuldade de manuseio e de obtenção de modelos apropriados de simulação, mesmo utilizando os bonecos e manequins de alto custo desenvolvidos para esse fim, existentes no laboratório da instituição. “Para o ensino da especialidade de ginecologia e obstetrícia, percebe-se a falta de modelos ou métodos adequados para a prática simulada com boa acurácia do exame pélvico. Trata-se de um exame íntimo, indicado e realizado com muita frequência, desconfortável, e que precisa ser replicado inúmeras vezes, para habilitar o aluno da área de saúde. Isso acaba expondo as mulheres a um número maior de procedimentos, sendo que a natureza imprecisa e subjetiva do exame pélvico ginecológico é claramente evidente para o principiante. A simulação em medicina é uma forma de aprendizado essencial para um melhor entendimento das milhares de situações clínicas abordadas na área de ginecologia e obstetrícia, e que minimiza os riscos e desconfortos quando os exames são praticados “in vivo””, comenta o professor e pesquisador. 

     

Carlos Sartorão aproveita ainda a oportunidade para agradecer à direção da FEMA, pelo apoio e parceria, e a todos os envolvidos na obtenção da patente, em especial aos inventores, engenheiro Guilherme Manfio Jaschke, e orientadoras do curso de pós-graduação em Tocoginecologia da UNESP de Botucatu, professora Emérita Marilza Vieira Cunha Rudge, e professora doutora Angélica Mércia Pascon Barbosa, que foram coautores do projeto.  

   

 

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